LIVROS DE JORGE ALVES DE LIMA
No Encalço de Novos Horizontes (2017)
438 páginas - Impresso no Brasil
Preço: R$ 250 + frete
Em seu livro mais recente, Jorge Alves de Lima relata suas andanças e caçadas por Tanganica, Índia e Pantanal, em tempos em que as viagens destinadas à caça eram planejadas com grande antecipação e duravam entre 60 e 120 dias, ou até mais. Por fim, o autor conta um pouco mais de sua vida na Fazenda Kirongozi, no interior de São Paulo, onde mantém tigres e leões. No Encalço de Novos Horizontes inclui contribuições de Brian Herne, Anton Allen, Derrick Dunn e Richard Dupont.
Visões da África - Angola e Moçambique (2015)
612 páginas - Impresso no Brasil
Preço: R$ 350 + frete
Neste livro, dividido em dois volumes –um dedicado a Moçambique e o outro a Angola–, Jorge Alves de Lima relembra suas aventuras pelos solos africanos e alguns dos safaris mais emocionantes na companhia de seus clientes.
Kirongozi, como Alves de Lima fez fama em seus tempos de caçador, conta a história da implantação das coutadas de caça, relata seus encontros noturnos com alguns dos animais selvagens mais perigosos do mundo e fala sobre os primeiros boatos sobre os leões comedores de gente.
O autor faz ainda uma homenagem a importantes figuras da vida selvagem moçambicana e conta com a contribuição de histórias escritas por outros caçadores de renome, como Hugo Seia, Tony Sanchez-Ariño e Richard Mason.
A coleção Visões da África tem um total de 612 páginas e 602 fotos. Os volumes não são vendidos separadamente.
O Chamado da África (2014)
225 páginas - Impresso no Brasil
Preço: R$ 99.90 + frete
Após três dias voando de DC-3, o autor deste livro chegou às ruas empoeiradas de Fort Archambault, hoje Sarh, no Chade. Nos 21 anos seguintes, ele viveria da caça, e exclusivamente dela, no continente africano. Em Fort Archambault, fez bicos para um comerciante português, conheceu alguns white hunters e, mais importante, aprendeu o sango - a língua franca da região. Chegou a caminhar 1.200 quilômetros em busca de elefantes, varejando as florestas e savanas de Bogangolo e Bossangoa, ao sul.
O Chamado da África é um livro que não pode ser lido fora de seu contexto histórico: a África Equatorial durante os anos de 1940 e 1950 vista pelos olhos de um caçador profissional. Uma obra que, sem fazer a menor concessão ao politicamente correto, a exemplo de seu autor, expressa caráter e opiniões fortes.
On the Tracks of the Big Five in Angola (2013)
334 páginas - Impresso nos Estados Unidos
Preço: US$ 90 + frete - Disponível apenas em inglês
Nesta fascinante coleção de histórias de caça, Alves de Lima descreve em detalhes suas inúmeras viagens pelo coração da África e pelo Brasil em busca dos animais mais bonitos – e perigosos – do planeta.
Diante dos perigos da vida selvagem, além de conflitos locais e situações envolvendo política internacional, a vida de caçador foi sempre um desafio – que Alves de Lima sempre esteve disposto a encarar. Ilustrado com centenas de fotografias deslumbrantes e com histórias exclusivas contadas por seus amigos caçadores, entre eles Bill Negley, Hugo Seia, Tony Sanchez-Ariño, Óscar Aníbal Piçarra de Castro Cardoso, Alberto de Castilho, Rubens Ribeiro Marx Junior e Richard Mason, este livro leva o leitor ao seu próprio safari, que inclui todos os desafios e glórias da caça. É uma interessante jornada de uma vida bem-vivida e cheia de ousadia: a vida de um verdadeiro aventureiro.
Chasing the Horizon: Hunting in East Africa and India (2010) - Trophy Room Books
278 páginas - Impresso nos Estados Unidos
Preço: US$ 150 + frete - Disponível apenas em inglês
Na década de 1950, em Tanganica, Jorge Alves de Lima destacou-se como um caçador incomparável, conhecido por sua dedicação à caça. Chegando à África em 1948, passou uma década caçando, principalmente em busca de marfim. Com as mudanças políticas na década de 50, adotou um estilo de vida mais estruturado, envolvendo-se em safaris organizados.
Ao longo de sua carreira até quase 1970, Jorge liderou expedições de caça em Tanganica, Quênia, Moçambique e Angola. Sua empresa, Kirongozi Safari, ganhou renome internacional na comunidade de caçadores. Mesmo tendo explorado toda a África, considerava Tanganica como o "paraíso dos caçadores", um refúgio remoto para espíritos aventureiros. Na época, perseguir leões, búfalos ou elefantes era uma experiência ousada, conduzida sem recursos modernos como telefone, GPS ou asfalto.
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In the Company of Adventure
2006 - Trophy Room Books
335 páginas - Impresso nos Estados Unidos
Preço: US$ 150 + frete - Disponível apenas em inglês
Em 1948, ele se casou com a África e nunca mais olhou para trás.
Nascido em uma família abastada, quase aristocrática, Jorge Alves de Lima poderia ter sido, ou tido, qualquer coisa que ele queria. Então, em 1948, depois de se formar na faculdade, ele partiu para a África, especificamente à vasta extensão que era a então África Equatorial Francesa. Durante os vinte anos seguintes ele viajaria a não menos de oito países como caçador, um caçador profissional, um caçador de marfim, um explorador, o fundador de não uma, mas duas companhias de safaris em dois países diferentes, e, acima de tudo, como um aventureiro.
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